sábado, 22 de fevereiro de 2014
domingo, 29 de maio de 2011
Carpegiani elogia Rivaldo e diz que ele vai crescer quando tiver Fabuloso
Após um primeiro tempo bem abaixo do esperado, no qual o meio-campo do São Paulo simplesmente não funcionou, o técnico Paulo César Carpegiani resolveu dar nova chance a Rivaldo na partida do último sábado, contra o Figueirense. Pivô da maior polêmica do clube em 2011, ao criticar publicamente o comandante e ter dito que havia sido humilhado por ele, o meia entrou, deu mais mobilidade ao time, fez bons lançamentos e ajudou na importante vitória por 1 a 0, o que rendeu elogios do treinador após a partida.
- O Rivaldo foi importante. Ele conseguiu dar a pausa ao time. Tivemos dificuldades com isso no primeiro tempo, nosso time estava saindo muito da área - lembrou o treinador, que colocou o meio-campista na vaga do atacante Fernandinho, que ainda não está no mesmo nível físico dos companheiros.
O treinador acredita que Rivaldo ainda poderá crescer de rendimento no São Paulo. Para ele, o veterano de 39 anos precisa de uma referência ofensiva para poder fazer a diferença com seus passes e lançamentos e isso a equipe só terá quando Luis Fabiano se recuperar do problema no tendão do joelho direito. Enquanto isso não acontece, Dagoberto é quem quebra o galho atuando como homem mais centralizado do ataque são-paulino.
- O forte do Rivaldo é o lançamento, ele necessita de homens de frente para entrar na equipe. Sinceramente, acho que ele vai melhorar quando o Luis Fabiano estiver em condições. Hoje, a peça que eu teria como opção para fazer essa função é o Willian José, que ainda é um garoto e está em fase de adaptação. Eu o utilizei em alguns jogos, ele começou bem e depois caiu um pouco de rendimento. É preciso dar tempo ao tempo – lembrou Carpegiani.
Rivaldo, por sua vez, ganhou novo ânimo após o jogo contra o Figueirense, principalmente porque ele teve tempo para mostrar serviço. Em suas últimas apresentações, o meia havia jogado poucos minutos por partida, o que diminui a chance de fazer algo de destaque.
- Depois da eliminação no Paulista e a desclassificação na Copa do Brasil, foi ótimo ter essas duas vitórias. Estamos pegando ânimo e isso é importante. Fico feliz Minha posição é esta: tentar enfiadas para os jogadores. Errei algumas, acertei outras, vou continuar trabalhando – ressaltou.
- O Rivaldo foi importante. Ele conseguiu dar a pausa ao time. Tivemos dificuldades com isso no primeiro tempo, nosso time estava saindo muito da área - lembrou o treinador, que colocou o meio-campista na vaga do atacante Fernandinho, que ainda não está no mesmo nível físico dos companheiros.
O treinador acredita que Rivaldo ainda poderá crescer de rendimento no São Paulo. Para ele, o veterano de 39 anos precisa de uma referência ofensiva para poder fazer a diferença com seus passes e lançamentos e isso a equipe só terá quando Luis Fabiano se recuperar do problema no tendão do joelho direito. Enquanto isso não acontece, Dagoberto é quem quebra o galho atuando como homem mais centralizado do ataque são-paulino.
- O forte do Rivaldo é o lançamento, ele necessita de homens de frente para entrar na equipe. Sinceramente, acho que ele vai melhorar quando o Luis Fabiano estiver em condições. Hoje, a peça que eu teria como opção para fazer essa função é o Willian José, que ainda é um garoto e está em fase de adaptação. Eu o utilizei em alguns jogos, ele começou bem e depois caiu um pouco de rendimento. É preciso dar tempo ao tempo – lembrou Carpegiani.
Rivaldo, por sua vez, ganhou novo ânimo após o jogo contra o Figueirense, principalmente porque ele teve tempo para mostrar serviço. Em suas últimas apresentações, o meia havia jogado poucos minutos por partida, o que diminui a chance de fazer algo de destaque.
- Depois da eliminação no Paulista e a desclassificação na Copa do Brasil, foi ótimo ter essas duas vitórias. Estamos pegando ânimo e isso é importante. Fico feliz Minha posição é esta: tentar enfiadas para os jogadores. Errei algumas, acertei outras, vou continuar trabalhando – ressaltou.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Em ranking geral da Conmebol, melhor brasileiro é apenas o sétimo
Como a Conmebol não divulga o ranking geral, e sim dividido por países, o GLOBOESPORTE.COM listou os 25 clubes que mais pontuaram nas competições sul-americanas oficiais desde 1960. Líder do ranking brasileiro da confederação, o São Paulo é apenas o sétimo colocado na lista geral dos maiores pontuadores do continente.
Além do Mundial e da Libertadores, o número de conquistas em torneios como a Supercopa João Havelange, a Copa Mercosul, a Copa Merconorte e Copa Sul-Americana, entre outros, é um dos critérios utilizados.
As equipes que disputavam a Supercopa João Havelange (torneio que reunia os clubes que já haviam vencido a Libertadores), a Mercosul e a Merconorte têm vantagem em relação as demais que não disputavam este tipo de competição, já que os participantes geralmente tinham vaga cativa no torneio. Os brasileiros também levam desvantagem por disputarem um campeonato nacional mais difícil e, assim, se classificar menos vezes para a Libertadores, por exemplo.
Dono de seis Libertadores e tricampeão mundial, o Boca Juniors é o líder isolado, com 1.195 pontos. Atrás do clube argentino está o uruguaio Peñarol, que conquistou a competição em cinco oportunidades. Depois do São Paulo, o segundo melhor brasileiro, em oitavo lugar, é o Cruzeiro, que já levantou a taça da competição mais importante do continente duas vezes. Os outros são Grêmio (13º), Santos (15º), Flamengo (18º), Palmeiras (19º) e o Internacional (25º), que é o atual campeão da Libertadores.
Confira a lista dos 25 clubes do ranking geral sul-americano:
1º Boca Juniors (ARG) - 1.195 pontos
2º Peñarol (URU) - 1.106
3º Nacional (URU) - 1.080
4º River Plate (ARG) - 954
5º Independiente (ARG) - 944
6º Olimpia (PAR) - 922
7º São Paulo (BRA) - 822
8º Cruzeiro (BRA) - 645
9º Colo Colo (CHI) - 629
10º Cerro Porteño (PAR) - 602
11º Atletico Nacional (COL) - 530
12º Estudiantes de La Plata (ARG) - 518
13º Grêmio (BRA) - 517
14º América de Cali (COL) - 499
15º Santos (BRA) - 494
16º Universidad Católica (CHI) - 483
17º Universitario (PER) - 482
18º Flamengo (BRA) - 474
19º Palmeiras (BRA) - 467
20º Vélez Sarsfield (ARG) - 448
21º Bolívar (BOL) - 440
22º LDU (EQU) - 431
23º Sporting Cristal (PER) - 430
24º Barcelona (EQU) - 428
25º Internacional (BRA) - 413
Veja o critério de pontos adotado pelo Conmebol:
* Dez por título sul-americano e 10 por título intercontinental
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/01/em-ranking-geral-da-conmebol-melhor-brasileiro-e-apenas-o-setimo.html
Além do Mundial e da Libertadores, o número de conquistas em torneios como a Supercopa João Havelange, a Copa Mercosul, a Copa Merconorte e Copa Sul-Americana, entre outros, é um dos critérios utilizados.
As equipes que disputavam a Supercopa João Havelange (torneio que reunia os clubes que já haviam vencido a Libertadores), a Mercosul e a Merconorte têm vantagem em relação as demais que não disputavam este tipo de competição, já que os participantes geralmente tinham vaga cativa no torneio. Os brasileiros também levam desvantagem por disputarem um campeonato nacional mais difícil e, assim, se classificar menos vezes para a Libertadores, por exemplo.
Dono de seis Libertadores e tricampeão mundial, o Boca Juniors é o líder isolado, com 1.195 pontos. Atrás do clube argentino está o uruguaio Peñarol, que conquistou a competição em cinco oportunidades. Depois do São Paulo, o segundo melhor brasileiro, em oitavo lugar, é o Cruzeiro, que já levantou a taça da competição mais importante do continente duas vezes. Os outros são Grêmio (13º), Santos (15º), Flamengo (18º), Palmeiras (19º) e o Internacional (25º), que é o atual campeão da Libertadores.
Confira a lista dos 25 clubes do ranking geral sul-americano:
1º Boca Juniors (ARG) - 1.195 pontos
2º Peñarol (URU) - 1.106
3º Nacional (URU) - 1.080
4º River Plate (ARG) - 954
5º Independiente (ARG) - 944
6º Olimpia (PAR) - 922
7º São Paulo (BRA) - 822
8º Cruzeiro (BRA) - 645
9º Colo Colo (CHI) - 629
10º Cerro Porteño (PAR) - 602
11º Atletico Nacional (COL) - 530
12º Estudiantes de La Plata (ARG) - 518
13º Grêmio (BRA) - 517
14º América de Cali (COL) - 499
15º Santos (BRA) - 494
16º Universidad Católica (CHI) - 483
17º Universitario (PER) - 482
18º Flamengo (BRA) - 474
19º Palmeiras (BRA) - 467
20º Vélez Sarsfield (ARG) - 448
21º Bolívar (BOL) - 440
22º LDU (EQU) - 431
23º Sporting Cristal (PER) - 430
24º Barcelona (EQU) - 428
25º Internacional (BRA) - 413
Veja o critério de pontos adotado pelo Conmebol:
Competição | Pontos por partida disputada | Pontos pelo título |
Taça Libertadores | 2 | 40 |
Mundial de Clubes | 2 | 40 |
Copa Intercontinental | - | 40 |
Copa Sul-Americana | 2 | 25 |
Copas Merconorte / Mercosul | 2 | 25 |
Supercopa João Havelange | 2 | 25 |
Recopa Sul-Americana | - | 20 |
Copa Suruga | - | 20 |
Copa Comebol | 1 | 20 |
Copa Master de Supercopa | 1 | 15 |
Copa Master de Copa Conmebol | 1 | 15 |
Copa de Ouro Nociás Leoz | 1 | 15 |
Copa Interamericana | - | 15 |
Supercopa de Campeões Intercontinentais | 1 | 10/10* |
Copa Ganhadores de Copa | 1 | 10 |
* Dez por título sul-americano e 10 por título intercontinental
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/01/em-ranking-geral-da-conmebol-melhor-brasileiro-e-apenas-o-setimo.html
São Paulo já conta com Juan na reapresentação do elenco, terça-feira
O São Paulo espera contar com a presença do lateral-esquerdo Juan na reapresentação do elenco, terça-feira, no CT da Barra Funda. A tendência é que o jogador seja apresentado oficialmente no primeiro dia da pré-temporada.
De acordo com o vice-presidente de futebol do clube tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, já havia um acerto com o jogador e seu agente: se até a última sexta-feira Juan não recebesse nenhuma proposta do exterior, ele seria atleta são-paulino.
Como ainda faltam pequenos detalhes para a assinatura do contrato definitivo, o clube do Morumbi preferiu esperar para oficializar a contratação no início da semana.
- Não chegou nada de fora para o Juan. Acredito que já podemos considerá-lo jogador do São Paulo. Essa é a lógica. Mas ainda vamos nos reunir para oficializar tudo possivelmente na segunda-feira e aí ele se apresenta normalmente - afirmou.
Juan, de 28 anos, começou nas categorias de base do São Paulo. Retorna ao Morumbi após passagens por Arsenal e Millwall, ambos da Inglaterra, além de ter defendido Fluminense e Flamengo.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2011/01/sao-paulo-ja-conta-com-juan-na-apresentacao-do-elenco-terca-feira.html
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
São Paulo já tem primeiro reforço de 2011
O lateral-esquerdo Juan é o primeiro reforço do São Paulo para 2011. O anúncio será feito neste sábado. Há semanas já existe um acordo formalizado entre o jogador e o clube, mas a diretoria tricolor está aguardando o fim do último dia do ano para tornar a contratação oficial.
O jogador chegou a assinar um documento com uma cláusula que o tornaria inválido caso chegasse alguma proposta do exterior até este dia 31. Como até o momento não chegou nada, o São Paulo já conta com o lateral para a temporada 2011.
Embora tenha se destacado como jogador do Flamengo, Juan, de 28 anos, foi formado nas categorias de base do São Paulo. Ainda garoto, foi negociado com o Arsenal-ING, passou pelo Millwall, também da Inglaterra. Em 2004, retornou ao Brasil para jogar no Fluminense. Desde 2006, vinha atuando no Fla. Agora, retorna para onde tudo começou.
O jogador chegou a assinar um documento com uma cláusula que o tornaria inválido caso chegasse alguma proposta do exterior até este dia 31. Como até o momento não chegou nada, o São Paulo já conta com o lateral para a temporada 2011.
Embora tenha se destacado como jogador do Flamengo, Juan, de 28 anos, foi formado nas categorias de base do São Paulo. Ainda garoto, foi negociado com o Arsenal-ING, passou pelo Millwall, também da Inglaterra. Em 2004, retornou ao Brasil para jogar no Fluminense. Desde 2006, vinha atuando no Fla. Agora, retorna para onde tudo começou.
terça-feira, 29 de junho de 2010
São Paulo sugere "interesses pouco nobres" de Valcke em estádio de 2014
Por meio de nota oficial publicada em seu site na manhã desta segunda-feira, o São Paulo levanta dúvidas sobre os reais interesses do secretário geral da Fifa, Jerôme Valcke, ao comemorar o fato de o Morumbi ter sido vetado para receber partidas da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
No final de semana, na África do Sul, o dirigente da Fifa afirmou que o fim da novela Morumbi era uma “boa notícia” e que já estava na hora de “parar de brincar”.
Na nota, o São Paulo afirma que jamais tratou a preparação do seu estádio como brincadeira. Citando o coordenador do Grupo de Trabalho Paulista, Caio Carvalho, que disse diversas vezes que a construção de uma nova arena em São Paulo seria “criminosa”, o clube cutuca Valcke afirmando que o veto ao Morumbi só é “boa notícia” para quem têm “interesses pouco nobres”.
Confira a nota na íntegra
Sobre as declarações do Sr. Jerôme Valcke no último dia 26 de junho de 2010, temos a dizer o seguinte:
O São Paulo Futebol Clube jamais tratou como "brincadeira" o trabalho de preparação do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014.
O São Paulo Futebol Clube é uma Instituição Séria, com décadas de História Ilibada e merecedora do mais absoluto respeito, posto que jamais "brincou" ou "brincará" no trato dos assuntos de sua responsabilidade.
Com relação às iniciativas para construção de uma nova arena na Cidade de São Paulo, convém mencionar as declarações do Coordenador do GT Paulista, Dr. Caio Luiz de Carvalho, que, em reiteradas oportunidades, classificou tais ações como "criminosas", tendo, inclusive, questionado "será que algum grupo vai investir para ter prejuízo? Só se for lavagem de dinheiro ou maracutaia.", conforme notícia veiculada em 18 de junho de 2010.
A exclusão do Estádio do Morumbi só pode ser considerada "boa notícia" por aqueles que têm interesses pouco nobres refletidos em esforços que pretendem aproveitar do mote da Copa do Mundo de 2014, com vistas à geração de "boas oportunidades de negócios", como seria o caso da construção de uma nova arena em São Paulo, na qual investimentos públicos seriam oferecidos como forma de agregar valor ao empreendimento privado cuja finalidade principal é realizar lucros em favor de "investidores" e seus "sócios".
Fonte: http://esporte.uol.com.br/futebol/copa-2014/ultimas-noticias/2010/06/28/sao-paulo-sugere-interesses-pouco-nobres-de-valcke-em-estadio-de-2014.jhtm
No final de semana, na África do Sul, o dirigente da Fifa afirmou que o fim da novela Morumbi era uma “boa notícia” e que já estava na hora de “parar de brincar”.
Na nota, o São Paulo afirma que jamais tratou a preparação do seu estádio como brincadeira. Citando o coordenador do Grupo de Trabalho Paulista, Caio Carvalho, que disse diversas vezes que a construção de uma nova arena em São Paulo seria “criminosa”, o clube cutuca Valcke afirmando que o veto ao Morumbi só é “boa notícia” para quem têm “interesses pouco nobres”.
Confira a nota na íntegra
Sobre as declarações do Sr. Jerôme Valcke no último dia 26 de junho de 2010, temos a dizer o seguinte:
O São Paulo Futebol Clube jamais tratou como "brincadeira" o trabalho de preparação do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014.
O São Paulo Futebol Clube é uma Instituição Séria, com décadas de História Ilibada e merecedora do mais absoluto respeito, posto que jamais "brincou" ou "brincará" no trato dos assuntos de sua responsabilidade.
Com relação às iniciativas para construção de uma nova arena na Cidade de São Paulo, convém mencionar as declarações do Coordenador do GT Paulista, Dr. Caio Luiz de Carvalho, que, em reiteradas oportunidades, classificou tais ações como "criminosas", tendo, inclusive, questionado "será que algum grupo vai investir para ter prejuízo? Só se for lavagem de dinheiro ou maracutaia.", conforme notícia veiculada em 18 de junho de 2010.
A exclusão do Estádio do Morumbi só pode ser considerada "boa notícia" por aqueles que têm interesses pouco nobres refletidos em esforços que pretendem aproveitar do mote da Copa do Mundo de 2014, com vistas à geração de "boas oportunidades de negócios", como seria o caso da construção de uma nova arena em São Paulo, na qual investimentos públicos seriam oferecidos como forma de agregar valor ao empreendimento privado cuja finalidade principal é realizar lucros em favor de "investidores" e seus "sócios".
Fonte: http://esporte.uol.com.br/futebol/copa-2014/ultimas-noticias/2010/06/28/sao-paulo-sugere-interesses-pouco-nobres-de-valcke-em-estadio-de-2014.jhtm
Mesmo sem patrocínio fixo, S. Paulo supera expectativa de receita
Segue frustrada a tentativa do São Paulo de acertar contrato longo de patrocínio no seu uniforme. Desde que foi encerrado o acordo com a LG, no começo do ano, o clube busca no mercado uma empresa disposta a investir R$ 40 milhões para associar sua marca à da equipe do Morumbi. Enquanto espera a tão sonhada proposta, a diretoria aposta em patrocínios temporários. E não tem do que reclamar.
De acordo com o diretor de marketing do São Paulo, Adalberto Baptista, com a venda de espaço na camisa para determinados números de jogos, o clube conseguiu arrecadar pouco mais do que valor almejado para o primeiro semestre. “Até junho, o São Paulo arrecadou cerca de R$ 22 milhões com os patrocínios temporários”, afirma. Por seis meses de um acordo anual de R$ 40 milhões, o clube receberia dois milhões a menos.
Pesa favoravelmente a esta estratégia o bom desempenho da equipe na Copa Libertadores. Com a vaga na semifinal, o clube já fechou acordo com a Bombril para estampar a marca na manga das camisas nos dois jogos contra o Internacional. O contrato se prorroga automaticamente caso o São Paulo chegue à final da competição, mas a diretoria já negocia a extensão do patrocínio até dezembro.
Além da Bombril, marcas como a Localweb, a Biosintética, a Bozzano e a Zero Cal também já estiveram no uniforme tricolor na temporada, sempre em momentos em que o clube teve grande exposição na mídia, o que facilita a atração destes patrocínios temporais.
Se chegar à final da Copa Libertadores, o São Paulo pode alcançar, já em agosto, a receita obtida com seu uniforme no ano passado, quando arrecadou pouco mais de R$ 30 milhões. Nos três anos anteriores, a verba vinda de patrocínios de camisa ficou perto dos R$ 20 milhões anuais. Em 2004 e 2005, não chegava à metade disso.
Fonte:http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/06/28/mesmo-sem-patrocinio-fixo-s-paulo-supera-expectativa-de-receita-diz-diretor.jhtm
De acordo com o diretor de marketing do São Paulo, Adalberto Baptista, com a venda de espaço na camisa para determinados números de jogos, o clube conseguiu arrecadar pouco mais do que valor almejado para o primeiro semestre. “Até junho, o São Paulo arrecadou cerca de R$ 22 milhões com os patrocínios temporários”, afirma. Por seis meses de um acordo anual de R$ 40 milhões, o clube receberia dois milhões a menos.
Pesa favoravelmente a esta estratégia o bom desempenho da equipe na Copa Libertadores. Com a vaga na semifinal, o clube já fechou acordo com a Bombril para estampar a marca na manga das camisas nos dois jogos contra o Internacional. O contrato se prorroga automaticamente caso o São Paulo chegue à final da competição, mas a diretoria já negocia a extensão do patrocínio até dezembro.
Além da Bombril, marcas como a Localweb, a Biosintética, a Bozzano e a Zero Cal também já estiveram no uniforme tricolor na temporada, sempre em momentos em que o clube teve grande exposição na mídia, o que facilita a atração destes patrocínios temporais.
Se chegar à final da Copa Libertadores, o São Paulo pode alcançar, já em agosto, a receita obtida com seu uniforme no ano passado, quando arrecadou pouco mais de R$ 30 milhões. Nos três anos anteriores, a verba vinda de patrocínios de camisa ficou perto dos R$ 20 milhões anuais. Em 2004 e 2005, não chegava à metade disso.
Fonte:http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/06/28/mesmo-sem-patrocinio-fixo-s-paulo-supera-expectativa-de-receita-diz-diretor.jhtm
sábado, 12 de junho de 2010
Artilheiro na base, Lucas Gaúcho sonha trilhar caminho de Luís Fabiano
Ele começou a se destacar na Copa São Paulo de juniores, quando marcou nove gols e foi um dos destaques da equipe que derrotou o Santos na decisão e conquistou o tricampeonato da competição. Sonhando com a oportunidade de passar a treinar com os profissionais, Lucas Gaúcho acredita ser possível repetir no time do Morumbi a trajetória do seu grande ídolo no futebol: Luís Fabiano, que teve ótima passagem pelo Tricolor e hoje defende as cores do Sevilla (ESP).
- Com certeza, sim. Acho que todo atacante, no fundo, se espelha no Luis Fabiano. Agora mais ainda, pois ele é um dos principais jogadores da nossa Seleção – afirmou o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
Depois de brilhar no início do ano, o atacante foi convocado para a seleção brasileira da categoria, que disputou um torneio na Europa. Novamente ele fez bonito e foi o goleador da competição, com sete tentos marcados. Atualmente, o jogador está em Teresópolis com a equipe que se prepara para disputar o Sul-Americano Sub-20. Na volta, sua situação será discutida pelo técnico Ricardo Gomes e pela diretoria. Existe a possibilidade de ele passar a treinar com os profissionais.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2010/06/artilheiro-na-base-lucas-gaucho-sonha-trilhar-caminho-de-luis-fabiano.html
- Com certeza, sim. Acho que todo atacante, no fundo, se espelha no Luis Fabiano. Agora mais ainda, pois ele é um dos principais jogadores da nossa Seleção – afirmou o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
Depois de brilhar no início do ano, o atacante foi convocado para a seleção brasileira da categoria, que disputou um torneio na Europa. Novamente ele fez bonito e foi o goleador da competição, com sete tentos marcados. Atualmente, o jogador está em Teresópolis com a equipe que se prepara para disputar o Sul-Americano Sub-20. Na volta, sua situação será discutida pelo técnico Ricardo Gomes e pela diretoria. Existe a possibilidade de ele passar a treinar com os profissionais.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2010/06/artilheiro-na-base-lucas-gaucho-sonha-trilhar-caminho-de-luis-fabiano.html
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Lyon prepara proposta para tirar Hernanes do São Paulo
O Lyon ainda não conseguiu apagar as marcas da passagem de Juninho Pernambucano pelo clube. De acordo com o jornal francês “L’Équipe”, o clube ainda procura um substituto brasileiro para o seu antigo capitão, e o nome desejado pelos lioneses é o do meia Hernanes, do São Paulo.
- O Lyon preparou um contrato de quatro anos e está disposto a desembolsar a quantia de € 15 milhões pelo jogador – diz o jornal francês.
O valor da proposta do Lyon é superior à de € 12 milhões, feita pelo Barcelona e rejeitada pelo Tricolor. Com as cifras divulgadas pela publicação francesa, o São Paulo até pode mudar de ideia quanto à permanência do meio-campista.
- Não estamos sabendo de nada, não chegou nada. Em princípio (por esse valor), pode ser, mas não está em nossa pauta. Se a coisa evoluir, claro que vamos conversar e chegar a um acordo. Mas, por enquanto, não há nenhum fato novo – afirmou Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol do São Paulo.
Segundo o Lyon, Hernanes teria as características perfeitas para preencher o espaço deixado por Juninho. ex-capitão do Lyon atuou por oito anos na equipe francesa e firmou seu nome na história do clube, conquistando por sete vezes consecutivas o campeonato nacional. O ídolo deixou a França em 2009 e se mudou para o Qatar, para defender o Al-Gharafa.
- O brasileiro, de 25 anos, tem as mesmas características que Juninho Pernambucano: um perfil de criador de jogadas que não teria como não interessar ao Lyon, sempre à procura de um sucessor para o seu emblemático ex-capitão – comparou o jornal.
Fonte:http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2010/06/lyon-prepara-proposta-para-tirar-hernanes-do-sao-paulo.html
- O Lyon preparou um contrato de quatro anos e está disposto a desembolsar a quantia de € 15 milhões pelo jogador – diz o jornal francês.
O valor da proposta do Lyon é superior à de € 12 milhões, feita pelo Barcelona e rejeitada pelo Tricolor. Com as cifras divulgadas pela publicação francesa, o São Paulo até pode mudar de ideia quanto à permanência do meio-campista.
- Não estamos sabendo de nada, não chegou nada. Em princípio (por esse valor), pode ser, mas não está em nossa pauta. Se a coisa evoluir, claro que vamos conversar e chegar a um acordo. Mas, por enquanto, não há nenhum fato novo – afirmou Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol do São Paulo.
Segundo o Lyon, Hernanes teria as características perfeitas para preencher o espaço deixado por Juninho. ex-capitão do Lyon atuou por oito anos na equipe francesa e firmou seu nome na história do clube, conquistando por sete vezes consecutivas o campeonato nacional. O ídolo deixou a França em 2009 e se mudou para o Qatar, para defender o Al-Gharafa.
- O brasileiro, de 25 anos, tem as mesmas características que Juninho Pernambucano: um perfil de criador de jogadas que não teria como não interessar ao Lyon, sempre à procura de um sucessor para o seu emblemático ex-capitão – comparou o jornal.
Fonte:http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2010/06/lyon-prepara-proposta-para-tirar-hernanes-do-sao-paulo.html
Com lesão no menisco, Thiago Carleto passa por cirurgia
Pouco aproveitado pelo técnico Ricardo Gomes no São Paulo, o lateral esquerdo Thiago Carleto passou, nesta terça-feira por uma artroscopia para correção de lesão do menisco lateral do joelho esquerdo. A operação aconteceu no HCor – Hospital do Coração, em São Paulo.
O procedimento cirúrgico realizado pelo dr. Rene Abdalla, ortopedista do hospital, foi um sucesso e durou cerca de 35min. “A previsão é de que o jogador fique cerca de quatro a seis semanas afastado dos gramados para a recuperação”, explicou o médico.
Com isso, o jogador deve ficar de fora da equipe nos três primeiros jogos após a Copa do Mundo, contra Avaí, Vitória e Santos. Se confirmada a previsão do ortopedista, Carleto poderia ser relacionado para a partida contra o Internacional, pelas semifinais da Libertadores, no dia 28 de julho.
Thiago Carleto foi contratado pelo São Paulo junto ao Valência em fevereiro e chegou como 11º da equipe para a temporada, em um momento em que a equipe tricolor temia perder na justiça o reserva imediato da lateral esquerda, o jovem Diogo, e Junior César não se firmava como titular do time.
Quando brigava por um espaço no elenco, Carleto sofreu uma lesão na coxa esquerda e ficou mais de 20 dias parado. Depois de se recuperar, ficou de fora de quatro jogos por opção de Ricardo Gomes e em seguida voltou a se contundir, agora no joelho da mesma perna. Ainda assim, foi inscrito na Copa Libertadores em uma das três vagas extras autorizadas pela Conmebol no início da segunda fase.
Como é de praxe no São Paulo, Carleto iniciará nos próximos dias o processo de recuperação no REFFIS, Centro de Reabilitação Esportiva, Fisioterápica e Fisiológica do clube.
Fonte:http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/06/08/pouco-aproveitado-no-sao-paulo-thiago-carleto-passa-por-cirurgia.jhtm
O procedimento cirúrgico realizado pelo dr. Rene Abdalla, ortopedista do hospital, foi um sucesso e durou cerca de 35min. “A previsão é de que o jogador fique cerca de quatro a seis semanas afastado dos gramados para a recuperação”, explicou o médico.
Com isso, o jogador deve ficar de fora da equipe nos três primeiros jogos após a Copa do Mundo, contra Avaí, Vitória e Santos. Se confirmada a previsão do ortopedista, Carleto poderia ser relacionado para a partida contra o Internacional, pelas semifinais da Libertadores, no dia 28 de julho.
Thiago Carleto foi contratado pelo São Paulo junto ao Valência em fevereiro e chegou como 11º da equipe para a temporada, em um momento em que a equipe tricolor temia perder na justiça o reserva imediato da lateral esquerda, o jovem Diogo, e Junior César não se firmava como titular do time.
Quando brigava por um espaço no elenco, Carleto sofreu uma lesão na coxa esquerda e ficou mais de 20 dias parado. Depois de se recuperar, ficou de fora de quatro jogos por opção de Ricardo Gomes e em seguida voltou a se contundir, agora no joelho da mesma perna. Ainda assim, foi inscrito na Copa Libertadores em uma das três vagas extras autorizadas pela Conmebol no início da segunda fase.
Como é de praxe no São Paulo, Carleto iniciará nos próximos dias o processo de recuperação no REFFIS, Centro de Reabilitação Esportiva, Fisioterápica e Fisiológica do clube.
Fonte:http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/06/08/pouco-aproveitado-no-sao-paulo-thiago-carleto-passa-por-cirurgia.jhtm
São Paulo desiste de projeto para sediar abertura da Copa-2014, segundo jornal
De acordo com matéria publicada nesta quarta-feira pela Folha de S. Paulo, o comitê paulista desistiu do projeto de reformas que viabilizaria o Morumbi a receber a primeira partida da Copa do Mundo de 2014 devido ao alto custo das reformas para adequar o local às normas exigidas pela Fifa.
Entretanto, segundo o jornal, o clube e a comissão, que vai continuar apoiando o estádio são-paulino, não perderam a esperança de receber o jogo de abertura do Mundial, já que esperam uma mudança de posição do Comitê Organizador Local (COL) em relação à rigidez das cobranças.
O comitê vai enviar à entidade o projeto mais barato, que custa entre R$ 250 e R$ 280 milhões, quantia que será garantida pelo São Paulo por meio de parcerias e financiamento pelo BNDES. As reformas para dar o direito ao estádio de receber o jogo inicial ficariam em R$ 630 milhões.
Em nota, o comitê diz que “as exigências da Fifa para um estádio ter direito ao jogo de abertura da Copa são grandes e demandam intervenções excessivamente dispendiosas”, segundo a publicação.
Na mesma nota, os organizadores paulistas rejeitaram mais uma vez a possibilidade da construção do "Piritubão". De acordo com o comitê, uma nova arena apta a receber jogos mais importantes custaria mais de R$ 1 bilhão.
CAMINHO DO ESTÁDIO PARA TER DIREITO A SEDIAR COPA
Junho de 2009: Comitê muda projeto após críticas de Jerôme Valcke; Lula visita e apóia o estádio
Setembro de 2009: Valcke faz elogios ao projeto, mas pede melhorias; surgem rumores de que outras arenas podem ser construídas na capital
Março de 2010: Fifa diz que estádio só terá abertura se mudar projeto; Valcke faz mais elogios
Abril de 2010
Questão se envolve em política com eleição do clube dos 13; Fifa reafirma chance de semifinais
Maio de 2010
COL diz que Fifa aprova novo projeto do Morumbi
MINISTRO: NÃO CABE AO S. PAULO DECIDIR A ABERTURA
LULA APÓIA MORUMBI, MAS QUER AJUDAR CORINTHIANS
DIRETOR VÊ EXAGERO E DIZ QUE SP PASSA POR GINCANA
Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/09/sao-paulo-desiste-de-projeto-para-sediar-abertura-da-copa-2014-segundo-jornal.jhtm
Entretanto, segundo o jornal, o clube e a comissão, que vai continuar apoiando o estádio são-paulino, não perderam a esperança de receber o jogo de abertura do Mundial, já que esperam uma mudança de posição do Comitê Organizador Local (COL) em relação à rigidez das cobranças.
O comitê vai enviar à entidade o projeto mais barato, que custa entre R$ 250 e R$ 280 milhões, quantia que será garantida pelo São Paulo por meio de parcerias e financiamento pelo BNDES. As reformas para dar o direito ao estádio de receber o jogo inicial ficariam em R$ 630 milhões.
Em nota, o comitê diz que “as exigências da Fifa para um estádio ter direito ao jogo de abertura da Copa são grandes e demandam intervenções excessivamente dispendiosas”, segundo a publicação.
Na mesma nota, os organizadores paulistas rejeitaram mais uma vez a possibilidade da construção do "Piritubão". De acordo com o comitê, uma nova arena apta a receber jogos mais importantes custaria mais de R$ 1 bilhão.
CAMINHO DO ESTÁDIO PARA TER DIREITO A SEDIAR COPA
Junho de 2009: Comitê muda projeto após críticas de Jerôme Valcke; Lula visita e apóia o estádio
Setembro de 2009: Valcke faz elogios ao projeto, mas pede melhorias; surgem rumores de que outras arenas podem ser construídas na capital
Março de 2010: Fifa diz que estádio só terá abertura se mudar projeto; Valcke faz mais elogios
Abril de 2010
Questão se envolve em política com eleição do clube dos 13; Fifa reafirma chance de semifinais
Maio de 2010
COL diz que Fifa aprova novo projeto do Morumbi
MINISTRO: NÃO CABE AO S. PAULO DECIDIR A ABERTURA
LULA APÓIA MORUMBI, MAS QUER AJUDAR CORINTHIANS
DIRETOR VÊ EXAGERO E DIZ QUE SP PASSA POR GINCANA
Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/09/sao-paulo-desiste-de-projeto-para-sediar-abertura-da-copa-2014-segundo-jornal.jhtm
São Paulo-2010 está mais artilheiro e coletivo
São Paulo disputou 38 partidas na atual temporada e já marcou 65 gols, mantendo uma média de 1,71 gols por jogo. O número é superior ao do ano passado, quando neste mesmo período de jogos, a equipe balançou as redes adversárias 54 vezes.
Além disso, em 2010, o Tricolor Paulista, além de mais artilheiro, está mais coletivo. Explica-se: Do atual elenco, 17 jogadores já deixaram a sua marca no ano. Além deles, o atacante Roger e os zagueiros André Luis e André Dias também marcaram, mas já deixaram o clube.
O artilheiro do time segue sendo o atacante Washington, com 12. Mas ele tem logo atrás Dagoberto, com 11, e Hernanes, com 9. No ano passado, o camisa 9 também liderava com 16 gols, mas o atleta mais próximo era o atacante Borges, que estava com 12 gols.
Depois do trio, Fernandinho vem logo na sequência. O são-paulino fez cinco gols em 2010. Em sua estreia diante do Monte Azul, no Paulistão, ele fez quatro gols. Já Rogério Ceni marcou quatro gols na temporada, sendo três de pênalti e um de falta - contra o Once Caldas-COL.
Fernandão, que chegou recentemente no clube e jogou sete partidas com a camisa do São Paulo, fez dois. Ele marcou contra o Internacional, no Beira-Rio. O camisa 15 fez o segundo na vitória por 2 a 0. Contra o Palmeiras, no Morumbi, o atacante fez o único gol do clássico paulista.
"É importante que o time tenha vários jogadores marcando, pois divide a preocupação do adversário e mostra a força do elenco", explicou Dagoberto, que marcou três gols diante do Grêmio, na última partida antes da paralisação para a Copa do Mundo.
Com tantas opções ofensivas, o técnico Ricardo Gomes prova que o Tricolor Paulista tem um elenco para atacar em todas as frentes, como ele mesmo gosta de dizer. Se mantiver este desempenho depois da Copa, a expectativa é de que títulos cheguem ao Morumbi.
Fonte :http://www.saopaulofc.net/v4/noticias2NOVO2.asp?PLC_map_001_c=02.01&PLC_cng_ukey=40337134728TA2ELN3
Além disso, em 2010, o Tricolor Paulista, além de mais artilheiro, está mais coletivo. Explica-se: Do atual elenco, 17 jogadores já deixaram a sua marca no ano. Além deles, o atacante Roger e os zagueiros André Luis e André Dias também marcaram, mas já deixaram o clube.
O artilheiro do time segue sendo o atacante Washington, com 12. Mas ele tem logo atrás Dagoberto, com 11, e Hernanes, com 9. No ano passado, o camisa 9 também liderava com 16 gols, mas o atleta mais próximo era o atacante Borges, que estava com 12 gols.
Depois do trio, Fernandinho vem logo na sequência. O são-paulino fez cinco gols em 2010. Em sua estreia diante do Monte Azul, no Paulistão, ele fez quatro gols. Já Rogério Ceni marcou quatro gols na temporada, sendo três de pênalti e um de falta - contra o Once Caldas-COL.
Fernandão, que chegou recentemente no clube e jogou sete partidas com a camisa do São Paulo, fez dois. Ele marcou contra o Internacional, no Beira-Rio. O camisa 15 fez o segundo na vitória por 2 a 0. Contra o Palmeiras, no Morumbi, o atacante fez o único gol do clássico paulista.
"É importante que o time tenha vários jogadores marcando, pois divide a preocupação do adversário e mostra a força do elenco", explicou Dagoberto, que marcou três gols diante do Grêmio, na última partida antes da paralisação para a Copa do Mundo.
Com tantas opções ofensivas, o técnico Ricardo Gomes prova que o Tricolor Paulista tem um elenco para atacar em todas as frentes, como ele mesmo gosta de dizer. Se mantiver este desempenho depois da Copa, a expectativa é de que títulos cheguem ao Morumbi.
Fonte :http://www.saopaulofc.net/v4/noticias2NOVO2.asp?PLC_map_001_c=02.01&PLC_cng_ukey=40337134728TA2ELN3
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Dagoberto dá show, faz três gols e São Paulo bate o Grêmio no Morumbi
Três vezes Dagoberto, o nome da vitória do São Paulo por 3 a 1 na tarde deste domingo, no Morumbi. No momento em que a partida estava empatada por 1 a 1 e a equipe era dominada, o camisa 25 marcou dois gols em quatro minutos - já havia feito um - e assegurou a vitória na sétima rodada do Brasileirão, a última antes do intervalo para a Copa do Mundo da África do Sul. Outro personagem importante foi Rogério Ceni, que perdeu seu quarto pênalti no ano, mas em contrapartida, fez lindas defesas.
Com o resultado, o time que vinha de um empate com o Guarani e uma derrota para o Goiás subiu na tabela de classificação, chegando aos 11 pontos, na sexta colocação. Já o time gaúcho, que sofreu sua terceira derrota em seis jogos disputados, é o 13º na tabela, com três pontos a menos.
Como o Brasileiro será paralisado, as duas equipes só voltarão a campo no dia 14 de julho. O Tricolor receberá a visita do Avaí no estádio do Morumbi. Já o Grêmio buscará a reabilitação diante do Vitória no estádio Olímpico
Jogo aberto no primeiro tempo
São Paulo e Grêmio entraram em campo priorizando o ataque. No time da casa, o técnico Ricardo Gomes voltou ao esquema 3-5-2, com a volta de Alex Silva, e apostou que a volta de Marlos no meio-campo faria o time recuperar a velocidade e a inspiração perdidas nos últimos jogos. No Grêmio, apesar dos desfalques (Mário Fernandes, Adílson, Borges e Jonas), Silas surpreendeu ao mandar um time bem ofensivo a campo, com apenas um volante de ofício (Fábio Rochemback) e três meias (Hugo, Maylson e Douglas).
Quando a bola rolou, o Grêmio surpreendeu logo no início. Aos 6min, Bruno Collaço desceu pela esquerda e cruzou para área. Xandão, de cabeça, afastou parcialmente. Na sobra, Douglas ganhou de Cicinho no alto e a bola sobrou para Hugo, que girou e bateu rasteiro, cruzado, no canto esquerdo de Rogério Ceni.
O São Paulo não desanimou com a desvantagem e resolveu correr atrás do prejuízo. Aos 11min, Dagoberto fez belo passe para Marlos, que invadiu a área e, na saída de Victor, bateu por cima do gol. Cinco minutos depois, foi a vez de o meia retribuir a jogada. Ele aproveitou bobeada de Rodrigo, que tinha o lance dominado, roubou a bola e cruzou na medida para Dagoberto que, na segunda trave, bateu sem chance de defesa.
O 1 a 1 no marcador não mudou a disposição das duas equipes, mas deixou claro um ponto em comum: a deficiência de ambas as defesas. O São Paulo tinha problemas sérios na sua marcação pelo lado direito, onde Cicinho deixava uma avenida. Hugo e Douglas jogavam soltos. O lado gremista não ficava atrás, principalmente com o zagueiro Ozeia que, sempre que saía da área para fazer a marcação, mostrava sua limitação e fazia faltas.
Aos 25, o São Paulo teve uma grande chance para ficar na frente do marcador. Após bola cruzada na área, Alex Silva foi puxado na área por Rodrigo. Pênalti bem marcado por Gutemberg de Paula. Na cobrança, Rogério Ceni disparou uma bomba e acertou o travessão de Victor. No minuto seguinte, foi a vez de o Grêmio assustar: Wiliam recebeu na área, girou e bateu de pé direito, no canto esquerdo do goleiro tricolor, que mandou para escanteio.
O equilíbrio visto até então em campo desapareceu nos últimos 15 minutos, quando o Grêmio tomou conta do jogo e perdeu duas grandes chances para marcar. Hugo, que continuava jogando sem marcação, arriscou chute de fora da área aos 35 e Rogério Ceni espalmou por cima do gol.
Seis minutos depois, o segundo gol gremista só não saiu porque o camisa 1 do time do Morumbi fez um verdadeiro milagre em cabeçada de Douglas, após cruzamento açucarado de Hugo. Na sobra, o mesmo Hugo cruzou na medida para William, que sozinho na área, cabeceou à esquerda do gol são-paulino. O São Paulo, que já não assustava no ataque há tempos, teve a última chance do primeiro tempo com Marlos, que fez jogada individual, passou por três marcadores, invadiu a área e bateu por cima do gol.
Grêmio não faz, e Dagoberto decide
Veio o segundo tempo e o Grêmio recomeçou como havia terminado a primeira etapa: no ataque. Logo a três minutos, William tocou para Douglas que, sozinho na área, cortou a marcação e bateu à esquerda de Rogério Ceni, com muito perigo. Aos 12, Maylson invadiu livre a área pela direita e bateu em cima de Rogério Ceni.
Vendo o time perdido em campo, Ricardo Gomes resolveu mexer. Primeiro, mudou a escalação, sacando o inoperante Cicinho e colocando Wellington. Depois, alterou o esquema tático, passando para o 4-4-2. Richarlyson saiu da zaga, virou volante e foi para o meio-campo.
Como o futebol não é lógico, no momento em que o Grêmio era muito superior, o São Paulo marcou o segundo gol. Hernanes fez passe para Dagoberto, que aproveitou falha de Bruno Collaço e bateu no canto direito de Victor, para festa da torcida presente ao Morumbi.
O time gaúcho mal teve tempo para assimiliar o injusto golpe já que, na sequência, veio o terceiro gol. Marlos, em contra-ataque, fez bela jogada pelo meio, invadiu a área e, na saída de Victor, tocou no canto esquerdo. Caprichosamente, a bola bateu na trave direita do goleiro gaúcho. Na volta, Dagoberto dominou e, de pé direito, completou sua trinca na tarde, o que decidiu a partida.
Com 3 a 1 no marcador, o São Paulo diminuiu seu ímpeto e passou a valorizar mais a posse de bola. Já o Grêmio não teve poder de reação. Maylson, aos 33, teve uma última oportunidade, mas parou em Rogério Ceni, que fez ótima defesa. No fim, aplausos do torcedor e principalmente para Dagoberto, sem dúvida, o destaque da tarde.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/06/dagoberto-da-show-faz-tres-gols-e-sao-paulo-bate-o-gremio-no-morumbi.html
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Fernandão marca, Ceni pega pênalti, e São Paulo vence o Palmeiras: 1 a 0
Em uma partida na qual faltou bom futebol, o São Paulo teve mais iniciativa e derrotou o Palmeiras por 1 a 0, conquistando sua primeira vitória em clássicos estaduais na temporada. Mais uma vez, Fernandão foi o destaque ao marcar o único gol no Morumbi, na noite desta quarta-feira, em duelo válido pela quarta rodada do Brasileirão. (Veja ao lado o gol marcado pelo atacante são-paulino). Rogério Ceni também foi determinante ao defender um pênalti cobrado por Ewerthon aos 42 minutos da etapa final. Com o resultado, o Tricolor foi aos sete pontos, em sexto na tabela de classificação, mesmo número do rival do Palestra Itália, que fica em sétimo pela derrota no confronto direto.
São Paulo melhor no primeiro tempo
Estádio vazio, frio, chuva fina. O clima parecia influenciar no futebol de São Paulo e Palmeiras, que proporcionaram poucos lances de emoção no primeiro tempo. O Tricolor entrou em campo com a escalação esperada, ao contrário do Palmeiras que, em vez do 3-5-2, começou no 4-4-2, com Ewerthon e Vinícius formando a dupla de ataque.
O São Paulo tomou a iniciativa e forçou muito o jogo pelo lado direito. Cicinho, ao contrário dos últimos jogos, se apresentou mais para o apoio. Marlos, pela direita, e Dagoberto, pela esquerda, se movimentavam muito para confundir a marcação palmeirense, enquanto Fernandão, centralizado, segurava a bola para permitir a aproximação do meio-campo.
Aos oito minutos, o São Paulo chegou pela primeira vez. Após rápido contra-ataque, Cicinho tocou para Dagoberto, que se livrou de Márcio Araújo e bateu rasteiro, no canto direito de Marcos, que fez firme defesa. Dez minutos depois, o goleiro palmeirense voltou a trabalhar, desta vez em cabeçada de Fernandão, após cruzamento de Junior Cesar.
O Palmeiras tinha muitas dificuldades para passar do meio-campo. Apesar de ter dois meias de ligação (Cleiton Xavier e Lincoln), o time era muito lento na saída de sua defesa e errava muitos passes, o que facilitava as coisas para a marcação tricolor. Vinícius estava mais preocupado em conter os avanços de Cicinho. O Verdão só conseguiu dar o seu primeiro chute a gol aos 27, quando Gabriel Silva exigiu boa defesa de Rogério Ceni.
Para complicar ainda mais para o Palmeiras, o time perdeu Cleiton Xavier, aos 33, com uma lesão no joelho direito. Jorge Parraga colocou o volante Souza em campo e liberou Vinícius de sua tarefa na marcação. Lincoln também subiu o seu posicionamento e, mesmo sem levar grande perigo ao gol adversário, o Verdão conseguiu ter o controle da bola nos pés. O São Paulo também perdeu um jogador por contusão: Marlos, com lesão na coxa, deu lugar a Fernandinho.
Aos 42, no último lance de emoção do fraco primeiro tempo, Vinícius, após cobrança de escanteio pela direita e desvio de Maurício Ramos na primeira trave, obrigou Rogério Ceni a fazer boa defesa.
Gol de Fernandão muda o jogo
O início da etapa complementar lembrou o começo da partida, com o São Paulo tomando a iniciativa, e o Palmeiras apenas se defendendo. Com a saída de Marlos, o Tricolor passou a jogar no 3-4-3 e se abriu ainda mais. Dagoberto caiu pela direita, Fernandinho, pela esquerda, e Hernanes, que esteve apagado no primeiro tempo, teve mais liberdade com a ausência de Cleiton Xavier.
No seu primeiro ataque, a equipe da casa abriu o marcador. Fernandinho recebeu pela esquerda, se livrou de Maurício Ramos, foi ao fundo e cruzou rasteiro para Fernandão que, de carrinho, mandou para as redes. Foi o segundo gol do camisa 15 pelo Tricolor.
Com a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.
Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.
A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.
E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem..
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/05/gol-de-fernandao-e-defesa-de-ceni-garantem-vitoria-do-tricolor-no-classico.html
São Paulo melhor no primeiro tempo
Estádio vazio, frio, chuva fina. O clima parecia influenciar no futebol de São Paulo e Palmeiras, que proporcionaram poucos lances de emoção no primeiro tempo. O Tricolor entrou em campo com a escalação esperada, ao contrário do Palmeiras que, em vez do 3-5-2, começou no 4-4-2, com Ewerthon e Vinícius formando a dupla de ataque.
O São Paulo tomou a iniciativa e forçou muito o jogo pelo lado direito. Cicinho, ao contrário dos últimos jogos, se apresentou mais para o apoio. Marlos, pela direita, e Dagoberto, pela esquerda, se movimentavam muito para confundir a marcação palmeirense, enquanto Fernandão, centralizado, segurava a bola para permitir a aproximação do meio-campo.
Aos oito minutos, o São Paulo chegou pela primeira vez. Após rápido contra-ataque, Cicinho tocou para Dagoberto, que se livrou de Márcio Araújo e bateu rasteiro, no canto direito de Marcos, que fez firme defesa. Dez minutos depois, o goleiro palmeirense voltou a trabalhar, desta vez em cabeçada de Fernandão, após cruzamento de Junior Cesar.
O Palmeiras tinha muitas dificuldades para passar do meio-campo. Apesar de ter dois meias de ligação (Cleiton Xavier e Lincoln), o time era muito lento na saída de sua defesa e errava muitos passes, o que facilitava as coisas para a marcação tricolor. Vinícius estava mais preocupado em conter os avanços de Cicinho. O Verdão só conseguiu dar o seu primeiro chute a gol aos 27, quando Gabriel Silva exigiu boa defesa de Rogério Ceni.
Para complicar ainda mais para o Palmeiras, o time perdeu Cleiton Xavier, aos 33, com uma lesão no joelho direito. Jorge Parraga colocou o volante Souza em campo e liberou Vinícius de sua tarefa na marcação. Lincoln também subiu o seu posicionamento e, mesmo sem levar grande perigo ao gol adversário, o Verdão conseguiu ter o controle da bola nos pés. O São Paulo também perdeu um jogador por contusão: Marlos, com lesão na coxa, deu lugar a Fernandinho.
Aos 42, no último lance de emoção do fraco primeiro tempo, Vinícius, após cobrança de escanteio pela direita e desvio de Maurício Ramos na primeira trave, obrigou Rogério Ceni a fazer boa defesa.
Gol de Fernandão muda o jogo
O início da etapa complementar lembrou o começo da partida, com o São Paulo tomando a iniciativa, e o Palmeiras apenas se defendendo. Com a saída de Marlos, o Tricolor passou a jogar no 3-4-3 e se abriu ainda mais. Dagoberto caiu pela direita, Fernandinho, pela esquerda, e Hernanes, que esteve apagado no primeiro tempo, teve mais liberdade com a ausência de Cleiton Xavier.
No seu primeiro ataque, a equipe da casa abriu o marcador. Fernandinho recebeu pela esquerda, se livrou de Maurício Ramos, foi ao fundo e cruzou rasteiro para Fernandão que, de carrinho, mandou para as redes. Foi o segundo gol do camisa 15 pelo Tricolor.
Com a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.
Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.
A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.
E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem..
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/05/gol-de-fernandao-e-defesa-de-ceni-garantem-vitoria-do-tricolor-no-classico.html
domingo, 23 de maio de 2010
Fernandão segue impossível e Tricolor vence no Beira-Rio
Sem duvida nenhuma, o futebol é a grande paixão nacional. E certamente é um esporte recheado de ironias. Logo em sua terceira partida com a camisa do São Paulo, Fernandão já reencontrou o Internacional, clube onde foi campeão da Libertadores e Mundial em 2006.
O palco era o mesmo Beira-Rio, que no passado o agora são-paulino fez um dos gols na final do torneio continental. Eram jogados 16 minutos do segundo tempo, no mesmo gol onde Fernandão marcou em Rogério Ceni. Para alegria dos são-paulinos, o camisa 15 agora é Tricolor.
Decisivo novamente, Fernandão deixou sua marca na vitória do São Paulo sobre o Colorado por 2 a 0, neste domingo à tarde. Além dele, Hernanes, no primeiro tempo, também fez o seu. Foi a primeira vitória da equipe paulista no Campeonato Brasileiro.
Nas duas partidas contra o Cruzeiro, pelas quartas de final da Libertadores, Fernandão já havia dado mostras do quanto será importante para o São Paulo. Foram duas assistências contra o time mineiro. Contra os gaúchos, ele certamente caiu nas graças da torcida. Se é que já não tava.
QUANDO CHUTOU, FEZ!
O técnico Ricardo Gomes, como já havia antecipado, entrou com força máxima em campo e escalou o time que considera titular. No lado da equipe gaúcha, Jorge Fossati poupou alguns titulares como Alecsandro, Andrezinho e D'Alessandro.
Embalado com as vitórias sobre o Cruzeiro, pela Copa Libertadores, o Tricolor não se intimidou com o Beira-Rio. Ainda mais Fernandão, que sabe como ninguém atuar no estádio. No entanto, quem assustou mais foi o ataque gaúcho, obrigando Rogério a fazer duas boas defesas.
Fernandão, Hernanes, Marlos e Dagoberto trocavam passes no ataque são-paulino, mas o quarteto pouco finalizava. Além disso, em certo momento da primeira etapa, a equipe exagerou nos passes errados. Quando se encontrou e deu seu primeiro chute, o Tricolor abriu o placar.
Aos 36 minutos, Hernanes marcou seu terceiro gol nos últimos três jogos. Depois de bater uma falta na barreira, o camisa 10 chutou novamente no rebote e venceu o goleiro Abbondanzieri. Na saída para o intervalo, ele disse: "Bati mal da primeira vez, mas ela voltou no meu pé. Aí eu peguei bem. Vamos administrar no segundo tempo".
FERNANDÃO: PRIMEIRO GOL PELO CLUBE
O São Paulo voltou com a mesma postura para o segundo tempo. O meia Marlos quase marcou o segundo gol, no início da etapa final, mas a bola subiu muito. E no momento que o Fossati tirou um zagueiro para colocar Andrezinho, o Tricolor ampliou o marcador.
Não poderia ser de outra maneira o seu primeiro gol pelo São Paulo. Após boa tabela entre Dagoberto e Hernanes pela esquerda, o camisa 10 cruzou para Fernandão empurrar para o fundo das redes. Festa são-paulina, que vem crescendo demais na temporada.
Quando o Internacional chegou com perigo, Rogério Ceni praticou excelentes defesas. A essa altura, Jorge Wagner e Jean já estavam nos lugares de Marlos e Rodrigo Souto, respectivamente. Com dois de vantagem no placar, o São Paulo administrou, como pediu Hernanes no intervalo.
O Colorado bem que tentou, mas viu que terá uma parada dura para furar o bloqueio são-paulino nas semifinais da Libertadores. Em dez partidas, o time sofreu apenas dois gols, mantendo uma incrível média de apenas 0,20 gols sofridos por partida.
Fonte:http://www.saopaulofc.net/v4/noticias2NOVO2.asp?PLC_map_001_c=02.01&PLC_cng_ukey=40321175842W8QTX6A
O palco era o mesmo Beira-Rio, que no passado o agora são-paulino fez um dos gols na final do torneio continental. Eram jogados 16 minutos do segundo tempo, no mesmo gol onde Fernandão marcou em Rogério Ceni. Para alegria dos são-paulinos, o camisa 15 agora é Tricolor.
Decisivo novamente, Fernandão deixou sua marca na vitória do São Paulo sobre o Colorado por 2 a 0, neste domingo à tarde. Além dele, Hernanes, no primeiro tempo, também fez o seu. Foi a primeira vitória da equipe paulista no Campeonato Brasileiro.
Nas duas partidas contra o Cruzeiro, pelas quartas de final da Libertadores, Fernandão já havia dado mostras do quanto será importante para o São Paulo. Foram duas assistências contra o time mineiro. Contra os gaúchos, ele certamente caiu nas graças da torcida. Se é que já não tava.
QUANDO CHUTOU, FEZ!
O técnico Ricardo Gomes, como já havia antecipado, entrou com força máxima em campo e escalou o time que considera titular. No lado da equipe gaúcha, Jorge Fossati poupou alguns titulares como Alecsandro, Andrezinho e D'Alessandro.
Embalado com as vitórias sobre o Cruzeiro, pela Copa Libertadores, o Tricolor não se intimidou com o Beira-Rio. Ainda mais Fernandão, que sabe como ninguém atuar no estádio. No entanto, quem assustou mais foi o ataque gaúcho, obrigando Rogério a fazer duas boas defesas.
Fernandão, Hernanes, Marlos e Dagoberto trocavam passes no ataque são-paulino, mas o quarteto pouco finalizava. Além disso, em certo momento da primeira etapa, a equipe exagerou nos passes errados. Quando se encontrou e deu seu primeiro chute, o Tricolor abriu o placar.
Aos 36 minutos, Hernanes marcou seu terceiro gol nos últimos três jogos. Depois de bater uma falta na barreira, o camisa 10 chutou novamente no rebote e venceu o goleiro Abbondanzieri. Na saída para o intervalo, ele disse: "Bati mal da primeira vez, mas ela voltou no meu pé. Aí eu peguei bem. Vamos administrar no segundo tempo".
FERNANDÃO: PRIMEIRO GOL PELO CLUBE
O São Paulo voltou com a mesma postura para o segundo tempo. O meia Marlos quase marcou o segundo gol, no início da etapa final, mas a bola subiu muito. E no momento que o Fossati tirou um zagueiro para colocar Andrezinho, o Tricolor ampliou o marcador.
Não poderia ser de outra maneira o seu primeiro gol pelo São Paulo. Após boa tabela entre Dagoberto e Hernanes pela esquerda, o camisa 10 cruzou para Fernandão empurrar para o fundo das redes. Festa são-paulina, que vem crescendo demais na temporada.
Quando o Internacional chegou com perigo, Rogério Ceni praticou excelentes defesas. A essa altura, Jorge Wagner e Jean já estavam nos lugares de Marlos e Rodrigo Souto, respectivamente. Com dois de vantagem no placar, o São Paulo administrou, como pediu Hernanes no intervalo.
O Colorado bem que tentou, mas viu que terá uma parada dura para furar o bloqueio são-paulino nas semifinais da Libertadores. Em dez partidas, o time sofreu apenas dois gols, mantendo uma incrível média de apenas 0,20 gols sofridos por partida.
Fonte:http://www.saopaulofc.net/v4/noticias2NOVO2.asp?PLC_map_001_c=02.01&PLC_cng_ukey=40321175842W8QTX6A
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