
São Paulo melhor no primeiro tempo
Estádio vazio, frio, chuva fina. O clima parecia influenciar no futebol de São Paulo e Palmeiras, que proporcionaram poucos lances de emoção no primeiro tempo. O Tricolor entrou em campo com a escalação esperada, ao contrário do Palmeiras que, em vez do 3-5-2, começou no 4-4-2, com Ewerthon e Vinícius formando a dupla de ataque.
O São Paulo tomou a iniciativa e forçou muito o jogo pelo lado direito. Cicinho, ao contrário dos últimos jogos, se apresentou mais para o apoio. Marlos, pela direita, e Dagoberto, pela esquerda, se movimentavam muito para confundir a marcação palmeirense, enquanto Fernandão, centralizado, segurava a bola para permitir a aproximação do meio-campo.
Aos oito minutos, o São Paulo chegou pela primeira vez. Após rápido contra-ataque, Cicinho tocou para Dagoberto, que se livrou de Márcio Araújo e bateu rasteiro, no canto direito de Marcos, que fez firme defesa. Dez minutos depois, o goleiro palmeirense voltou a trabalhar, desta vez em cabeçada de Fernandão, após cruzamento de Junior Cesar.
O Palmeiras tinha muitas dificuldades para passar do meio-campo. Apesar de ter dois meias de ligação (Cleiton Xavier e Lincoln), o time era muito lento na saída de sua defesa e errava muitos passes, o que facilitava as coisas para a marcação tricolor. Vinícius estava mais preocupado em conter os avanços de Cicinho. O Verdão só conseguiu dar o seu primeiro chute a gol aos 27, quando Gabriel Silva exigiu boa defesa de Rogério Ceni.
Para complicar ainda mais para o Palmeiras, o time perdeu Cleiton Xavier, aos 33, com uma lesão no joelho direito. Jorge Parraga colocou o volante Souza em campo e liberou Vinícius de sua tarefa na marcação. Lincoln também subiu o seu posicionamento e, mesmo sem levar grande perigo ao gol adversário, o Verdão conseguiu ter o controle da bola nos pés. O São Paulo também perdeu um jogador por contusão: Marlos, com lesão na coxa, deu lugar a Fernandinho.
Aos 42, no último lance de emoção do fraco primeiro tempo, Vinícius, após cobrança de escanteio pela direita e desvio de Maurício Ramos na primeira trave, obrigou Rogério Ceni a fazer boa defesa.
Gol de Fernandão muda o jogo
O início da etapa complementar lembrou o começo da partida, com o São Paulo tomando a iniciativa, e o Palmeiras apenas se defendendo. Com a saída de Marlos, o Tricolor passou a jogar no 3-4-3 e se abriu ainda mais. Dagoberto caiu pela direita, Fernandinho, pela esquerda, e Hernanes, que esteve apagado no primeiro tempo, teve mais liberdade com a ausência de Cleiton Xavier.
No seu primeiro ataque, a equipe da casa abriu o marcador. Fernandinho recebeu pela esquerda, se livrou de Maurício Ramos, foi ao fundo e cruzou rasteiro para Fernandão que, de carrinho, mandou para as redes. Foi o segundo gol do camisa 15 pelo Tricolor.
Com a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.
Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.
A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.
E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem..
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brCom a vantagem são-paulina, a partida mudou. O São Paulo se retraiu e passou a tentar encaixar um contra-ataque, enquanto o Palmeiras, que partiu em busca da recuperação, sofria com a falta de inspiração. Aos 17, o Tricolor só não ampliou sua vantagem porque Marcos fez grande defesa em chute de Fernandinho.Aos 22, o técnico Jorge Parraga fez sua segunda alteração, sacando Vinícius, bem no jogo, para colocar o meia Ivo. Mais na base da vontade do que da organização, o Palmeiras conseguiu encurralar o São Paulo em seu campo. Apesar de ter dois atacantes velocistas, o Tricolor não conseguia mais passar do meio, o que irritava o técnico Ricardo Gomes. Percebendo o crescimento do adversário, o técnico são-paulino mexeu, pôs Jorge Wagner na vaga do apagado Dagoberto e voltou ao 3-5-2 do começo da partida.A partir dos 30, o jogo virou um show de horrores. Ninguém acertava mais nada. O São Paulo limitava-se a despachar a bola para o ataque. E o Palmeiras, que passou a ter o atacante Paulo Henrique na vaga de Souza, não conseguia criar uma única jogada de perigo. Na chance que teve, o Verdão perdeu um gol inacreditável. Ewerthon desceu pela esquerda, cruzou rasteiro para a área e Ivo conseguiu chutar em cima de Rogério Ceni.E o goleiro tricolor ainda teria outra participação decisiva no finzinho da partida. Aos 42, Marcelo Aparecido de Souza marcou pênalti de Cicinho em Ivo. Na cobrança, Ewerthon bateu à meia altura no canto esquerdo, e Ceni espalmou para escanteio. Daí até o apito final, aos trancos e barrancos, o Tricolor conseguiu segurar sua vantagem
Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/05/gol-de-fernandao-e-defesa-de-ceni-garantem-vitoria-do-tricolor-no-classico.html
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